Transparência no contrato, segurança de receita e equilíbrio financeiro são alguns dos benefícios na contratação dessas empresas.
Administrar um condomínio não é uma tarefa fácil. São diversos desafios que se apresentam ao síndico cotidianamente: fazer valer todas as leis, cobrar os deveres dos condôminos e lembrá-los das suas obrigações para o bom andamento diário do condomínio, realizar as manutenções periódicas, fazer compras, contratar empresas, gerir funcionários, resolver conflitos internos e por aí vai.
É realmente muita coisa para uma só pessoa. E ainda nem falamos de um dos maiores problemas que o síndico deve administrar, e que se não for solucionado afeta todas as tarefas citadas acima. Trata-se da questão da inadimplência.
Esse assunto é o terror dos síndicos, pois qualquer atraso ou falta de pagamento da taxa condominial tem o potencial de acarretar danos aos moradores, inclusive aqueles que pagam corretamente, já que as despesas mensais do empreendimento são pagas por meio do rateio. Por isso, é muito importante tomar ações para diminuir a inadimplência no condomínio.
Se você, enquanto síndico, já tentou de todas as formas possíveis receber os atrasados (conscientização, notificação e negociação), e não obteve resultados, talvez seja a hora de pensar em novas estratégias.
Sem dúvida, uma das soluções mais eficazes para receber as cotas condominiais atrasadas e assegurar o pagamento das taxas em dia passa pela contratação de empresas garantidoras.
O que é uma garantidora?
Trata-se de uma empresa que realiza a prestação de contas da receita integral do condomínio um dia após o vencimento, mesmo que os moradores não tenham pago suas taxas, ficando responsável pela cobrança das alíquotas atrasadas dos condôminos que não estão em dia com suas obrigações.
Desta forma, o síndico evita que a cobrança de valores extras recaia sobre condôminos adimplentes e o condomínio volta a contar com um valor fixo para a administração do empreendimento, podendo, assim, honrar e cumprir com a previsão orçamentária, o planejamento e a programação de obras visando o bem-estar dos moradores.
Quais as vantagens?
Para o condomínio que conta com esse tipo de serviço, o principal benefício é saber que independentemente do pagamento feito pelos condôminos, todas as despesas condominiais serão quitadas sem atraso. E a cobrança da inadimplência, sempre um assunto espinhoso para qualquer síndico, fica a cargo da empresa garantidora, evitando desavenças de ordem pessoal.
Além desses serviços observados no dia a dia, ao contratar uma garantidora vinculada à modalidade condomínios garantidos, se viabilizam diversos outros serviços para o morador:
1- Negociação facilitada para o condômino devedor, com possibilidade de parcelamento dos débitos;
2- Impressão de boletos de acordo com as especificações do condomínio;
3- Antecipação de valores para benfeitorias e obras no condomínio, mediante prévia análise.
4- Cobrança extrajudicial.
5- Parceria com escritórios de advocacia para prestar assessoria jurídica e realizar a cobrança judicial.
Não deixe que as dívidas se acumulem e atrapalhem a sua gestão. Marque uma visita e procure se informar como uma garantidora poderá ajudar na administração financeira do seu condomínio.
Fonte: Viva o Condomínio
Um síndico deve desempenhar dentro de um condomínio. Além de defender os interesses dos condôminos e zelar pela boa administração, também deve resguardar a segurança dos moradores. E quando falamos nessa área o normal é pensarmos em itens como sistemas de segurança eletrônicos, cercas, iluminação, barreiras físicas etc. Dificilmente se dá a devida atenção para a sinalização de segurança. Ela é obrigatória e não é raro ver isso em desconformidade com as normas estabelecidas pela legislação.
Muito embora se negligencie a importância da comunicação por meio das placas de sinalização de segurança, elas são indispensáveis para a obtenção do auto de vistoria do corpo de bombeiros, responsável por atestar a estabilidade e a segurança dos locais de risco em casos de incêndio no interior de um condomínio.
A comunicação por meio de placas tem por objetivo chamar a atenção, de forma clara e rápida, para objetos e situações de riscos. Elas podem comunicar alertas, proibições, como também orientar sobre rotas de fuga e sinalizar equipamentos de combate a incêndio.
Fixação das placas de sinalização
Apesar de parecer simples, a fixação das placas de sinalização de segurança em condomínios requer do síndico um bom planejamento. Isso porque existem dezenas de tipos de sinalização para diversos fins. Algumas placas devem, obrigatoriamente, ter efeito fotoluminescente. Outras por sua vez, não precisam. Dependendo do local de instalação da sinalização, o tamanho da placa também varia para que possa ser vista a uma distância mínima.
Especialistas são unânimes em apontar que uma simples ação como a colocação de placas, confere um caráter de cuidado e respeito pelas vidas que ali habitam. Vale lembrar que em caso de falta de zelo pela segurança dos condôminos o síndico pode ter que responder criminalmente na justiça por falhas e omissões.
Fonte: Viva o Condomínio
Uma das tarefas mais complexas de quem atua na área da administração é realizar a boa gestão do condomínio. É cada vez mais comum que profissionais liberais, com formação superior, em cargos de gerência em suas respectivas empresas, se tornem também síndicos dos condomínios onde moram. Isso acontece porque a complexidade dessa tarefa tem aumentado muito.
Entre as atribuições deste profissional está o de representar, cumprir e fazer com que os moradores respeitem a convenção. Mas também o de salvaguardar partes comuns do empreendimento, convocar assembléias, elaborar orçamentos e receitas anuais, e conferir o pagamento das taxas dos condôminos.
Como se observa, são diversas as tarefas que o síndico tem que acompanhar no cotidiano do condomínio e, ainda, aliar com as atividades do seu trabalho regular. Até por isso, manter uma boa equipe de colaboradores é peça fundamental para o bom andamento do condomínio.
A tecnologia a favor da boa gestão do seu condomínio
Com os avanços da tecnologia, o síndico moderno pode administrar o condomínio por meio da internet, pelos diversos aplicativos que possibilitam a sua gestão por uma tela de celular. No entanto, a presença física do síndico ainda é indispensável para solucionar problemas corriqueiros, sobretudo nas áreas comuns, como vagas de garagens, o respeito à lei do silêncio, segurança e possíveis discussões entre condôminos.
Veja algumas dicas para uma boa gestão do seu condomínio:
Preze pela organização:
Quanto mais organizado for o seu condomínio mais fácil será administrá-lo. Por isso, se você tiver facilidade com a tecnologia, procure por aplicativos de gestão de condomínio para auxiliá-lo. Se não for o seu caso, mantenha em dia documentos importantes e observe as datas de manutenção dos equipamentos do edifício.
Seja receptivo aos elogios e às críticas:
Um síndico moderno deve saber ouvir os outros. O reconhecimento de um bom trabalho é algo que sempre nos engrandece. Porém, saber entender as críticas e crescer com elas é essencial.
Tenha o controle financeiro de sua gestão:
Na função de síndico você só está administrando o dinheiro do condomínio. Por definição, um dinheiro de todos que moram no empreendimento. É obrigação do síndico prestar contas dos gastos de sua gestão. Pode, inclusive, responder criminalmente por uma má gestão. Por isso, uma boa administração preza pela transparência.
Conte com a ajuda de assessores nas áreas jurídica e contábil:
Em um condomínio existem diversas obrigações tributárias e jurídicas. O síndico não precisa saber de tudo isso. Mas é obrigação do gestor escolher um escritório competente para ajudar nessas questões.
Fonte: Viva o Condomínio
Manutenção preventiva: cabe ao fabricante do elevador aferir problemas no equipamento.
A manutenção periódica nos elevadores é essencial para a preservação e para o bom funcionamento dos equipamentos. Por isso, todo cuidado é pouco e o melhor é prevenir para evitar algum tipo de acidente. É nesse momento que o técnico realiza a verificação de uma série de itens responsáveis, inclusive, pela segurança dos usuários, indicando, quando necessário, a troca preventiva de peças.
Sobre o uso diário do elevador, existem algumas observações, como respeitar o limite de carga do elevador, pois, além de comprometer a segurança dos usuários, essa ação poderá gerar o desgaste prematuro dos componentes. Também é preciso avaliar o funcionamento de interfones e alarmes, informando a empresa de assistência técnica sobre possíveis falhas. É bom lembrar que essa é a primeira comunicação do usuário com a portaria no caso de ocorrer alguma emergência.
Utilizar o acolchoado de proteção quando for transportar objetos, principalmente em mudanças, é uma forma de evitar danos.
A manutenção periódica deve ser feita conforme orientações do fabricante do elevador, inclusive com a inspeção dos freios de segurança e do limitador de velocidade, com a necessária aferição dos mesmos. É importante que o contrato de manutenção seja mantido com empresa idônea, que ofereça adequada estrutura de atendimento, equipe de técnicos treinada, engenheiro responsável, atendimento 24 horas, além de registro no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (Crea), licença dos órgãos de fiscalização, prefeitura e procedência de acordo com as normas técnicas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
Fonte: Viva o Condomínio
Uma das primeiras coisas que o morador busca é verificar os itens de segurança dentro do condomínio. Embora nenhum lugar está 100% seguro, os condomínios fechados se tornaram sinônimo de proteção.
Tecnologia é aliada da segurança dentro do condomínio
A inovação tecnológica contribui para a segurança dos condôminos, embora ainda não substituam a postura correta dos moradores. Quando o assunto é a prevenção de ocorrências dessa natureza é necessário ter atenção.
Kit de segurança
O “kit” de segurança, ferramentas que compõe o conjunto básico de equipamentos de proteção residencial, é composto por cerca elétrica, alarme e câmeras de monitoramento. Cada vez mais tecnológicas, as câmeras de monitoramento agora podem ser controladas por uma central externa, a quilômetros de distancia do local em que elas estão instaladas e suas imagens armazenadas na nuvem, o que facilita o acesso caso haja alguma ocorrência.
Cercas elétricas
As cercas elétricas também evoluíram, pois agora já é possível contar com sistemas de fio de aço e choque inteligente, para o caso de incidência de galhos de arvores, por exemplo. No setor de alarmes, esqueça os que apenas monitoravam por sensores de presença. Agora já se pode contar com sistemas infravermelhos para o controle de circulação, e os biométricos para o acesso dos moradores.
60% da segurança dentro de um condomínio depende da postura dos moradores e funcionários
Mas mesmo com tanta inovação, segundo especialistas em segurança patrimonial, 60% da segurança dentro de um condomínio depende da postura dos moradores e funcionários. Apesar de tanta tecnologia, se o condômino não seguir as regras estipuladas pelo condomínio em assembléias, certamente irá expor os demais moradores a riscos. Isso porque muitos condomínios são pequenas cidades, na qual a segurança depende da ação de todos.
Mantenha portões fechados
Portões abertos e falta de treinamento dos funcionários, principalmente os da portaria, são os erros mais frequentes de moradores e síndicos. Outras práticas, ainda que menores, previnem a presença de criminosos dentro do condomínio. Procurar ligar os faróis e se identificar ao porteiro, caso ele peça, são hábitos que podem diminuir a incidência de crimes. Por fim, invista em treinamento aos funcionários e palestra aos moradores, deixando claro que a segurança de todos depende da ação de cada um.
Fonte: Viva o Condomínio
Em tempos de verão, a nossa tendência é precisar de mais água. Com isso, economizar água nas áreas comuns do condomínio fica longe da nossa realidade. Não só para a hidratação do corpo, mas também para nos refrescar do calor e manter nossas plantas e jardins protegidos dos efeitos do sol.
Confira algumas dicas para realizar essa economia:
Não regue demais as plantas e prefira o horário da noite
Ainda que o calor esteja forte, não é preciso regar as plantas mais vezes. Além de prejudicar a saúde da planta, você estará gastando água em excesso sem necessidade. Regar com pouca frequência, mas corretamente vai garantir a hidratação do jardim. O melhor horário é durante a noite ou nas primeiras horas da manhã: a redução da evaporação chega a 30%, dependendo da sua localização.
Aproveite a água da chuva
Apesar do forte calor, o verão também é conhecido por chuvas intensas. Toda essa água não precisa ir embora! Se o seu condomínio ainda não possui uma estrutura montada para captar água da chuva, mas têm espaço livre, tente armazenar um volume em tonéis de plástico. Assim você pode economizar o uso de água na irrigação dos jardins, usando a água da chuva para este fim.
Atenção para os vazamentos
Verifique regularmente se há vazamentos de água nas estruturas do prédio. Inspecione torneiras e canos, pelo menos duas vezes por mês. Vazamentos geralmente não são muito caros para corrigir, mas se eles não são atendidos o mais breve possível, podem causar grandes problemas ao longo do tempo, além de gerar um aumento considerável na conta de água do prédio.
Cubra a piscina
A evaporação pode ser uma inimiga dos condomínios quando falamos de conservação da água de piscinas, tão usadas pelos moradores no verão. Usar uma lona ou capa para cobrir a piscina quando está fora de uso pode reduzir a evaporação de 30% a 50% e também isolar a água a partir de elementos exteriores, ajudando a manter uma temperatura constante.
Fonte: Viva o Condomínio