Lockdown: como o condomínio pode ser afetado

Existem algumas grandes cidades no Brasil que são exemplos de situações de lockdown, que significa ‘fechamento total’.
Lockdown: como o condomínio pode ser afetado

Essa norma acarreta em restrições mais severas em relação ao isolamento social, nesse período de pandemia do novo coronavírus, a fim de prevenir a propagação da doença, e evitar que o sistema de saúde do país entre em crise.

Quando o lockdown é decretado, as pessoas não podem sair de casa a não ser os profissionais de serviços essenciais, ou pessoas que tenham um motivo plausível, como por exemplo, precisam sair para comprar alimentos e medicamentos ou precisam ir ao médico ou hospital.

Muitos países decretaram lockdown com o propósito de conter a pandemia, são eles: Austrália, Canadá, China, Alemanha, Estados Unidos, Itália, Reino Unido e Espanha.

E algumas cidades também viram no ‘fechamento total’ um meio para proteger as pessoas do novo coronavírus.

Diante disso, os condomínios precisam adotar algumas deliberações para não criar um alvoroço ainda maior. Por mais que as normas variem de acordo com as imposições dos decretos de cada município ou estado.

Lembrando que todo os síndicos devem se preparar para uma situação como essa, pois a qualquer momento isso pode acontecer.

Mas como o fechamento total pode atingir um condomínio?

Já que os condôminos deverão evitar qualquer circulação desnecessária, para se proteger da COVID-19, essa circunstância também deve valer para dentro dos condomínios e suas áreas comuns.

Não só vale para os condomínios, como também para os funcionários e prestadores de serviços do condomínio.

O síndico terá que verificar a escala, se preparar quanto ao controle de acesso, e se necessário mandar comunicados aos condôminos para que todos estejam cientes dos acontecimentos.

Outras questões deverão ser levantadas, tais como:

  • Deve ser proibida a entrada de visitantes no condomínio;
  • Os funcionários precisam providenciar e ter em mãos documentos para caso acontece uma fiscalização;
  • É recomendado que o síndico alinhe a escala de trabalho dos funcionários, já pensando nas diferentes possibilidades de situação, principalmente já se antecedendo a uma redução de funcionários;
  • Verifique as manutenções dos equipamentos essenciais;
  • Verifique quanto a limpeza das áreas mais utilizadas pelos condôminos;
  • E por último, não menos importante, o síndico precisa se manter firme no cumprimento dos decretos e nas regras exigidas, para reduzir a circulação das pessoas, e colaborar o isolamento social dentro dos condomínios.

As cidades que já presenciaram o lockdown já sabem como se comportar, porém as cidades que ainda não passaram por isso, precisam ter informações de como proceder, e principalmente informar a população, para que possam lidar da melhor forma possível com o ‘fechamento total’.

Fonte: Portal Viva o Condmínio

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