Manutenção predial: Não deixe para amanhã o que pode ser feito hoje. A prevenção é a melhor forma de evitar acidentes e diminuir os custos do condomínio.
Você, certamente, conhece a expressão “melhor prevenir do que remediar”. Quando ocorre um acidente dentro do condomínio, resultado da falta de manutenção predial, as primeiras palavras que você dirige ao síndico provavelmente serão essas. E não é para menos. Fazer a correta manutenção predial é muito mais fácil e barato do que deixar estourar os problemas.
Segundo a NBR 5674/1999, manutenção predial é “o conjunto de atividades a serem realizadas para conservar ou recuperar a capacidade funcional da edificação e de suas partes constituintes de atender as necessidades e segurança de seus usuários”.
Existem, entretanto, segundo Gomide (2002), diversos tipos de manutenção predial:
Preditiva: inspeção que visa o estudo de sistemas e equipamentos a fim de prever possíveis anomalias ou falhas nos mesmos, baseado no seu desempenho e comportamento e, a partir disso, programar e direcionar os procedimentos de manutenção preventiva;
Preventiva: atividade que entra em ação antes que haja a necessidade de reparo. Exige uma programação, com datas preestabelecidas obedecendo a critérios técnicos determinados pelo fornecedor ou fabricante do produto. É fundamental que haja o registro de todas as atividades executadas;
Corretiva: visa à reparação ou restauração de falhas ou anomalias, seja ela planejada ou não. Implica, necessariamente, a paralisação total ou parcial de um sistema. É o tipo de manutenção que apresenta os custos mais elevados de execução;
Detective: atividade que visa identificar as causas de falhas e anomalias, auxiliando nos planos de manutenção, com o objetivo de atacar a origem do problema, e não apenas o sintoma do mesmo.
Dentre dessas, sem dúvida, o tipo de manutenção que onera os maiores custos ao empreendimento é a corretiva. Isso porque é muita mais caro você consertar algo do que simplesmente apostar na manutenção. Mas ainda sim, seja por negligência, falta de conhecimento, ou problemas relacionados ao setor financeiro dos empreendimentos, muito condomínios têm deixado de realizar a manutenção predial, como aponta pesquisa realizada pela Câmara de Inspeção Predial de São Paulo em conjunto com o Corpo de Bombeiros. A investigação constatou que 66% dos acidentes ocorridos dentro dos condomínios são originados de deficiências na manutenção dos equipamentos.
Segundo o levantamento, 29% dos casos foram registrados em revestimentos; 27% relacionados ao sistema elétrico; 18% no sistema de combate ao incêndio; 13% se referiam a problemas com impermeabilização; 9% na rede de gás e hidráulica; e, por fim, 8% dos acidentes estavam relacionados com irregularidades estruturais.
Portanto, fique atento e observe se o seu condomínio está em dia com a manutenção predial.
Observe o checklist produzido pela equipe do Viva o Condomínio e faça valer o seu direito de viver em um prédio seguro.
Por: Guilherme de Paula Pires
Fonte: Portal Viva o Condomino
Rosely Schwartz, professora de administração de condomínios da Escola Paulista de Direito, explica as regras sobre o uso de vagas na garagem do prédio.
REGRAS
Em geral, os regulamentos dos condomínios têm restrições em relação ao uso da vaga para guardar objetos, como móveis e materiais de construção. Mesmo sendo dono do espaço, o morador deve seguir o que foi decidido.
JUSTIFICATIVA
Mesmo que não esteja ocupado por um veículo, o espaço não deve ser usado como depósito. Isso pode dificultar a limpeza da garagem e favorecer o aparecimento de ratos e insetos, por exemplo.
SEGURANÇA
Há também casos em que o regulamento proíbe que motos sejam estacionadas em vagas de automóveis. Isso porque o seguro do condomínio pode exigir que elas fiquem em locais preestabelecidos e presas por correntes.
TOLERÂNCIA
O ideal é que se estabeleça em assembleia um tempo curto, de dois ou três dias, como limite para que um objeto possa ocupar a vaga, já que o morador pode não ter onde deixá-lo até que seja retirado por um transporte adequado.
Fonte: vivaocondominio
Confraternizar com amigos na churrasqueira do condomínio exige respeitar algumas normas
Confraternizar com amigos na churrasqueira do condomínio exige respeitar algumas normas. Alguns condomínios, por exemplo, cobram uma taxa para que as pessoas utilizem a churrasqueira. Por isso, é importante saber que o preço a ser cobrado deve ser decidido em assembleia, na convenção ou no regimento interno.
Além disso, o uso da churrasqueira deve ser solicitado ao síndico com antecedência para que haja um controle nas reservas. Alugar a churrasqueira para pessoas que não sejam moradoras não é uma prática comum e que deve ser evitada. E os moradores inadimplentes com a mensalidade condominial podem perder o benefício de usufruir desta área comum do prédio.
Segundo a advogada Evelyn Roberta Gasparetto, se a churrasqueira for alugada e ocorrer depredação, o condomínio poderá cobrar do morador que está locando e em caso de negativa do pagamento, poderá até mesmo entrar com uma ação judicial contra o infrator. Qualquer outro morador que venha a se sentir prejudicado por conta da utilização da churrasqueira, poderá também requerer seus direitos em relação àquele que o prejudicar.
A profissional explica ainda que é importante constar na convenção o número de vezes que cada morador possa utilizar a churrasqueira por mês, para que não haja um monopólio. “Todos os moradores têm que ter direito a utilização do bem comum, não podendo ser o mesmo restrito a alguns moradores”, orienta a advogada, que é coautora do livro “Administrando Condomínios”.
Tem que ser respeitado o horário e o barulho que poderá vir a ser feito. Além disso, é importante respeitar a quantidade de pessoas para frequentar a churrasqueira, ter bom senso de que os convidados não poderão adentrar em outros locais fora da churrasqueira, tais como piscina, saunas e etc. E somente sob a permissão do condomínio, as crianças poderão usar o playground, ou ainda, o sanitário do salão de festas, caso não tenha um independente para a churrasqueira.
Utilize em seu condomínio o modelo de regimento para churrasqueira
Fonte: vivaocondominio
A possibilidade de comer produtos fresquinhos e ter a garantia de que estão livres de qualquer tipo de agrotóxico são apenas as vantagens mais visíveis quando se fala de uma horta. Cada vez mais presente nos condomínios, as hortas comunitárias urbanas são uma ótima opção de saúde, bem-estar e de convívio entre os moradores.
Mesmo que seu condomínio não disponha de muito espaço, é possível montar uma pequena horta vertical. Se esse for o caminho escolhido, procure plantar hortaliças como salsinha, cebolinha e coentro. Também reserve um espaço para o plantio de ervas para chás. Uma boa pedida, nesse caso, é a hortelã e a camomila. Outra possibilidade ideal para esse tipo de horta é o plantio de folhas medicinais: malva e boldo são as mais indicadas.
Agora se o seu condomínio dispõe de um espaço de pelo menos 4m², para uma horta horizontal, o primeiro passo é propor a ideia em uma assembleia. Se a horta for feita em área não construída, poderá ser caracterizada com obra útil e então apenas uma aprovação simples já bastaria. Porém, se o espaço dedicado a horta comunitária será em algum local já construído, o número necessário para aprovação será de pelo menos dois terços dos condôminos, como estipula o Código Civil nos artigos 1.341 e 1.342.
Aprovação
Projeto aprovado na assembleia pense em um comitê responsável pelos cuidados diários da horta. Desde a implementação, a escolha de um local com pelo menos quatro horas de sol diárias e a manutenção constante cuidadosa desse espaço: regar, retirar erva daninha e observar o ciclo de crescimento e colheita das diferentes hortaliças.
Além de uma ótima opção para o consumo de alimentos saudáveis, o cultivo de uma horta em um condomínio é ótimo para as crianças e resulta em uma maior interação entre os moradores. Em uma cidade cada vez mais cinza, qualquer pequeno espaço de área verde é um convite ao encantamento com a natureza.
Confira algumas dicas para a implementação e o cultivo de sua horta comunitária:
1- O primeiro passo é apresentar o projeto ao conselho gestor do condomínio. Não desista se houver resistência no início.
2- Depois de aprovado, crie um comitê responsável pela horta. São essas pessoas que cuidarão mais de perto do cotidiano do espaço.
3- Entre em contato com um profissional ou pesquise na internet sobre o assunto. Existem diversas espécies que necessitam de cuidados especiais. Por exemplo, as que precisam de uma profundidade maior que 60 cm (manjericão, louro, pimentas, capim cidreira e alecrim) e as que não precisam de tanta profundidade (cebolinha, orégano, salsinha, coentro, tomilho, hortelã e manjerona).
4- Planeje encontros de pelo menos uma vez por semana entre os condôminos para cuidar da horta. Mostre para as crianças como pode ser divertido mexer na terra. Explique para elas o processo de crescimento de uma planta, desde a preparação da terra, o plantio das mudas e a colheita.
5- Respeite a época de colheita. O síndico, ou o comitê gestor da horta pode fazer um kit, quando as hortaliças estiverem no ponto de serem colhidas, e entregar aos moradores do condomínio.
6- Dedique-se. Uma horta bem cuidada necessita pouco mais do que água, sol e carinho.
Fonte vivaocondominio
Escolha móveis e pisos adequados para o bem-estar do seu pet
O animal de estimação tem um papel importante na vida das pessoas, como um membro especial da família. Com a vida agitada do dia a dia, ele acaba sendo uma alegria e uma companhia inseparável. Por isso, é bom ter móveis adequados para o bichinho.
“Por ser especial, necessita de cuidados específicos e de um espaço que atenda às suas necessidades, bem como as de seu dono”, comenta o arquiteto Anderson Schmidt.
Muitos pensam que ter um pet em casa significa morar em um lugar bagunçado ou mal decorado. Mas, esse conceito está equivocado. Segundo a arquiteta Nátali de Mello, hoje em dia, o mercado oferece diferentes tipos de produtos que garantem conforto para seu animal de estimação e também uma casa bonita e bem decorada.

“Sempre será necessário verificar os hábitos e necessidades do animal de estimação para que seja dado o máximo de conforto para ele e a maior praticidade ao dono. Com essas informações, o projeto ficará de acordo com as reais necessidades de todos, oferecendo bem estar e uma convivência muito feliz a ambos”, afirma Schmidt.
Nátali dá algumas dicas. Ela recomenda evitar móveis com tampos soltos, pois os animais muitas vezes perdem a noção de seu tamanho e acabam esbarrando em diversas coisas dentro de casa. Assim, um tampo de vidro solto se torna algo muito perigoso. Portanto, mantenha os tampos sempre fixos.
Não coloque peças decorativas em lugares muito baixos. Os cães podem derrubá-las ou usá-las como brinquedos. Para quem tem gatos, uma ideia é colocar uma fita adesiva embaixo da peça decorativa. “Existem fitas que não fixam ‘eternamente’. Elas apenas evitam a queda fácil dos objetos”, recomenda Nátali.
Para quem tem gatos é melhor optar pelas persianas. Cortinas em tecido são muito atraentes para os gatos arranharem. Além disso, gatos sobem em todos os lugares da casa. Para evitar problemas, crie ambientes próprios para eles. Prateleiras ou ripas largas fixas na parede podem proporcionar diversão aos felinos, evitando que eles se aventurem em locais indesejados. “Certifique-se de fixar bem esses objetos para que eles não caiam quando o animal estiver usando”, adverte a arquiteta.

Felinos também gostam e precisam arranhar, pois suas unhas descamam e eles precisam sempre mantê-las afiadas. Filhotes de cães acabam mordendo tudo o que veem pela frente, pois precisam coçar as gengivas. Para evitar que esses bichinhos danifiquem seus móveis, opte por um mobiliário com pés cromados, em metal, alumínio ou madeira resistente como ipê. Quando filhotes, use sprays repelentes próprios para animais, para mantê-los longe dos pés dos móveis. Uma ideia bacana para quem tem gatos é encapar os pés de uma mesa de jantar com corda ou barbante grosso. A mesa ficará com aspecto rústico e parecerá um poste próprio para arranhar para o gato.
Piso
Escolha piso cerâmico ou porcelanato, de preferência rústico. Animais podem escorregar e machucar as patas em pisos muito lisos. Além disso, esses pisos são mais resistentes a riscos. Caso tenha carpete, hoje em dia existem modelos antialérgicos, fáceis de limpar. Faça uma impermeabilização para facilitar a limpeza. Tapetes devem ser evitados, pois sujam com facilidade e podem fazer com o que o animal tropece ou deslize. Se ainda assim quiser manter o tapete, opte por materiais sintéticos, resistentes, de modo que o animal não possa puxar os fios. Prenda o tapete embaixo de alguma mobília pesada ou cole borrachas embaixo do tapete para que ele não escorregue. Por outro lado, evite mármores e granitos claros. Eles podem manchar com urinas e fezes dos animais.

Móveis
Use móveis com tecidos sintéticos. Sofás em camurça sintética Ultrasuede estão muito em voga. Há uma gama muito grande de cores, não puxa fio, não retém odores e é fácil de limpar. É importante também fazer a impermeabilização de estofados – seja sofá, poltrona, cadeira ou até mesmo almofadas. Os impermeabilizantes garantem uma limpeza muito fácil.
Evite as almofadas felpudas, de tricô ou tecidos muito trabalhados. Linho e chenille puxam fio facilmente. Opte por tecidos laváveis e sintéticos. Capas de almofadas de fácil remoção (com zíper) podem ser lavadas com mais frequência, mantendo o ambiente bonito e limpo.
Cuidados básicos
Precisamos nos lembrar de cuidados básicos, como colocar telas nas janelas de apartamentos ou de casas altas. “Mesmo se você tiver um cachorro, e não um gato, recomenda-se o uso de proteções. O cachorros podem se assustar com barulhos muito altos, como fogos de artifícios, e chegam a pular janelas e muros no desespero. Lembre-se de proteger a casa para a segurança do seu animal”, alerta Nátali.
Portões fechados também garantem a sua segurança, a do animal e a dos vizinhos. Guardar produtos de limpeza fora do alcance de animais é muito importante. Se tiver gatos, deixe os produtos em locais fechados, pois eles podem escalar prateleiras e armários e alcançar os produtos. Mantenha a casa sempre com fios encapados, de preferência não aparentes. Se você tiver filhotes, proteja as tomadas também.
Casas com piscinas exigem cuidados extras. Cubra a piscina ou use cercas que impeçam o acesso do animal. Mesmo sabendo nadar, muitos cães não conseguem sair da piscina depois de entrar, e podem acabar se afogando com o cansaço.

Cuidado com a cozinha! Objetos cortantes sempre devem ficar guardados em locais fechados. Quando tiver algum objeto ou alimento quente, mantenha o animal longe.
Mantenha seus objetos pessoais sempre em locais fechados. Animais sentem falta de seus donos e podem pegar esses objetos para morder ou arranhar. Mesmo se o objeto for macio, como meia, pode causar dano ao animal. Deixe ao alcance do animal somente seus brinquedos. Casa arrumada é casa segura.
Alguns filhotes se escondem embaixo de sofás e camas quando assustados. Se estiverem sozinhos em casa, podem acabar ficando presos e se machucarem. Certifique-se de não deixar vãos estreitos livres. Coloque algum objeto fechando o acesso, ou tábuas. Ou prefira móveis que não deixem esses vãos livres. Filhotes também requerem cuidados com escadas. Opte por portões removíveis quando tiver filhotes para evitar quedas.
Portas de vidro em casas desconhecidas pelo animal podem ser um perigo. Sinalize com uma fita adesiva por algum tempo até que ele se acostume. O lixo deve sempre estar tampado, de difícil acesso, até mesmo os dos banheiros.
É sempre bom estar prevenido para eventuais danos na sua casa, mas o mais importante é disciplinar o animal. Muitas vezes o animal chega à casa quando ela já está totalmente decorada. Fica, muitas vezes, inviável mudar toda a sua decoração em função do animal. “Nesse caso, conte com a ajuda de profissionais para disciplinar seu animal”, recomenda Nátali.
Anderson Schmidt reforça que muitas vezes é preciso pensar em mobiliários e objetos específicos. “Caminhas, esticadores, caminhos, passagens, potes de comida e água diferenciados, tudo pode ser englobado no mobiliário comum da casa para atender às necessidades do ‘amigo’’’, conclui.
Fonte: vivaocondominio
Decoração com suculentas: se você gosta desse tipo de planta e quer utilizá-las na sua decoração, confira essas dicas!
Suculentas são plantas que estão super em alta nas decorações das casas. Recomendadas para quem tem pouco tempo e procura um tipo de planta que não precise de cuidados excessivos, as suculentas podem decorar qualquer ambiente da sua casa, seja na área externa ou dentro na sala de estar, jantar e até mesmo quarto.
Mas apesar de ser a espécie mais fácil de ser cultivada, é justamente nos cuidados que você deve prestar atenção. Diferente das plantas convencionais, as suculentas não precisam ser irrigadas diariamente ou com bastante frequência. Por isso preste bastante atenção na aparência de sua suculenta e quando achar necessário, deixe a terra apenas umedecida, nunca encharcada.
Ainda tem dúvidas sobre como cuidar da sua suculenta?
Então olha essa dica incrível: com o auxílio de um palitinho de madeira, é possível observar como está a terra e quando está na hora de regar a suculenta. Se ao espetar o palito sair úmido, não precisa regar ainda. Caso o palito saia sequinho, talvez seja hora de adicionar um pouco de água.
Outra dica indispensável é ter cuidado quando for escolher as pedras decorativas no vaso da sua suculenta, já que algumas podem soltar corante que contamina a terra. Procure usar coberturas naturais.
Existem diferentes tipos de espécies, desde as menores perfeitas para decorar mesas e beirais de janelas por exemplo, às maiores para áreas externas. Há suculentas que dependem do sol diretamente para sobreviver e outras que precisam estar em luz indireta ou com baixa exposição solar durante o dia. Procure saber disso na hora de escolher o local ideal para colocar essa planta.
O legal é misturar diferentes espécies da suculenta para não se limitam a uma área só, abrindo um leque de possibilidades na decoração. Elas por si só, já são bem democráticas e versáteis, deixando espaço aberto para sua criatividade rolar solta.
Confira aqui algumas sugestões de decoração para adaptar na sua casa ou apartamento.
Ideia 1: Suculentas em xícaras coloridas
Essa dica é incrível, pois permite que você aproveite as xícaras que já tem em casa ou até mesmo compre algumas brancas para decorar da forma como desejar, com pinturas, adesivos, desenhos, entre outros. Basta colocar o adubo e cuidar para não regar demais, já que o espaço das xícaras é pequeno e a água vai evaporar com mais dificuldade.
Ideia 2: Copos decorativos de cerâmica
Os copos de cerâmica coloridos são lindos e dão um charme especial para a decoração. Assim como as xícaras, é possível comprar o copo cru e decorar de acordo com a sua preferência.
Solte a criatividade e misture elementos e diferentes espécies!
Ideia 3: Inove decorando com bules
A decoração com suculentas pode ser feita até mesmo dentro de bules usados que estão largados por aí. Decore com vários de cores, tamanhos e formatos diferentes para criar uma composição alegre e divertida. Esse tipo de decor fica lindo nas áreas externas e cozinhas.
Ideia 4: Latinhas variadas
Se você tem produtos enlatados como leite condensado, conservas e achocolatados, guarde para reutilizá-los para o plantio de suculentas menores. Basta dar uma repaginada na latinha, lavando bem e personalizar a seu gosto. Fica lindo, além de prático e barato.
Ideia 5: Gaiolinhas decorativas
As gaiolinhas decorativas são lindas e estão super em alta, são perfeitas para criar decorações suspensas, cheias de estilo. Aposte nessa decoração com suculentas se você preferir os acessórios prontos e deseja criar uma composição com vários vasinhos.
Ideia 6: Mini terrário de suculentas dentro do aquário de vidro
Os aquários de vidro também ganharam a atenção de quem adora decorar. Fora sua função original, os aquários podem ser adaptados para criação de terrários de plantas. Fica charmoso e natural na medida certa.
Suculentas está com tudo e você não pode ficar de fora. Anote as dicas de como criar suculentas e use e abuse na decoração. Seu lar vai ficar incrível.
Fonte: vivacondominio
O número de ações judiciais na cidade de São Paulo tem subido mês a mês. Em abril, a alta foi 17% em relação a março, mês que já havia superado o número de fevereiro.
De acordo com levantamento realizado pelo Secovi-SP (Sindicato da Habitação) no Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, foram ajuizadas 1.351 ações por falta de pagamento nos condomínios em abril, aumento de 17% em relação ao mês anterior, que registrou 1.155 casos.
É a terceira alta seguida este ano. Em fevereiro, foram registradas 822 ações; em março, subiu para 1.155 processos.
O vice-presidente de Administração Imobiliária e Condomínios do Secovi-SP, Hubert Gebara, acredita que o novo Código de Processo Civil agilizou a cobrança judicial e contribuiu para o aumento do número de ações no judiciário paulistano este ano. “Agora, o devedor poderá ser citado a fim de pagar o débito em poucos meses, sob pena de, não o fazendo, sofrer medidas restritivas do seu patrimônio, como penhora online, leilão de veículos ou do próprio imóvel”, explica Gebara.
Porém, ele recomenda aos síndicos e administradoras que reforcem as negociações de cobrança e alerta que o pagamento em atraso, ainda que dentro do mês de vencimento, traz problemas para os síndicos, que ficam sem dinheiro em caixa para fazer frente às despesas essenciais do prédio.
“A maioria das contas do condomínio (salários, INSS, FGTS dos funcionários, consumo de água, gás e luz) costuma vencer na primeira quinzena do mês. Como o condomínio nada mais é do que o rateio de despesas, para não atrasar os pagamentos obrigatórios, a solução para muitos prédios tem sido reservar no orçamento um valor extra para cobrir a falta de recursos por causa da inadimplência”, destaca o vice-presidente.
Evolução mensal das ações condominiais por falta de pagamento

Acumulado – De janeiro a abril deste ano, foram protocoladas 4.016 ações, 22,3% acima do apurado no mesmo período do ano anterior, com 3.283 casos registrados. Nos últimos 12 meses (maio de 2017 a abril de 2018), foram protocoladas 14.132 ações, aumento de 109,7% na comparação com o período anterior (maio de 2016 a abril de 2017), quando foram registradas 6.739 ações.
Evolução anual das ações condominiais por falta de pagamento

Fonte: vivacondominio
Outros fatores que podem propiciar incidentes com fogo são descargas elétricas ou até mesmo falhas humanas. “Há um extenso check-list que deve ser observado nos condomínios para evitar incêndios. É muito importante que todas as normas de segurança sejam observadas para evitar que o patrimônio e a vida dos moradores sejam colocados em risco”, afirma a engenheira Raquel Tomasini, gerente de produtos da Lello Condomínios.
Instalações elétricas
Se a corrente elétrica estiver acima do que a fiação suporta, pode ocorrer superaquecimento dos fios, com risco de incêndio. Portanto, se os dispositivos de proteção (disjuntores) caem com frequência, a solução não está na troca destes equipamentos, mas sim na revisão da fiação, que não suporta mais a carga.
Instalações de gás
Somente pessoas habilitadas devem realizar consertos ou modificações nas instalações de gás. Para verificar eventuais vazamentos, nunca use fósforos ou chamas e não tente improvisar maneiras de estancar os vazamentos, como a utilização de cera, por exemplo.
Rotas de fuga
Mantenha sempre desobstruídos corredores, escadas e saídas de emergência, sem vasos, tambores ou sacos de lixo. Jamais utilize corredores, escadas e saídas de emergência como depósito, mesmo que seja provisoriamente. Nunca guarde produtos inflamáveis nesses locais. As portas corta-fogo não devem ter trincos ou cadeados. Participe dos treinamentos de Formação de Brigada de Incêndio realizados anualmente em sua edificação.
Sistema de combate a incêndio
Certifique-se que seu AVCB (Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros) do condomínio está válido. A renovação deve ocorrer a cada três anos para edificações de uso residencial e a cada dois anos para as de uso comercial e/ou misto.
Extintores / hidrantes / mangueiras
Os extintores de incêndio devem ser apropriados para o local a ser protegido e devem estar distribuídos conforme o determinado em Projeto de Combate a Incêndio aprovado pelo Corpo de Bombeiros. Sua manutenção/recarga deve ser realizada por empresas especializadas, conforme indicado pelo fabricante. Hidrantes e mangotinhos devem ser mantidos sempre bem sinalizados e desobstruídos. Os testes hidrostáticos das mangueiras devem ser realizados em equipamentos apropriados, com altas pressões. As mangueiras devem ser enroladas com os acoplamentos para fora (facilitando o engate) e muito bem secas, evitando seu apodrecimento e a oxidação da caixa.
Iluminação de emergência
A iluminação de emergência entra em funcionamento quando falta energia elétrica e pode ser alimentada por gerador ou bateria e acumuladores (não automotiva). A iluminação de emergência é obrigatória nos elevadores e deve ser testada periodicamente, conforme as indicações do fabricante.
Alarme
Os alarmes de incêndio podem ser manuais ou automáticos. O alarme deve ser audível em toda a área abrangida pelo sistema de segurança. As verificações nos alarmes precisam ser feitas periodicamente, seguindo as instruções do fabricante. Mas lembre-se, que você deve prever um plano de ação para otimizar os procedimentos de abandono do local quando do acionamento do alarme.
Brigada de incêndio
A Brigada de Incêndio é uma equipe formada por pessoas treinadas com conhecimento sobre prevenção contra incêndio, abandono de edificação, pronto-socorro e dimensionada de acordo com a população existente na edificação (considerando funcionários e moradores).
Portas corta-fogo
As portas corta-fogo são próprias para isolamento e proteção das rotas de fuga, retardando a propagação do fogo e da fumaça. Toda porta corta fogo deve abrir sempre no sentido de saída das pessoas e seu fechamento deve ser completo, mas nunca fazendo uso de cadeados ou fechaduras. Lembre-se de verificar periodicamente o estado das molas, maçanetas, trincos e folhas da porta.
Para-raios
O pára-raios deve ser o ponto mais alto do edifício, verificado anualmente por empresas especializadas, conforme instrução do fabricante. Este sistema deve garantir que descargas atmosféricas não afetem a edificação e seus equipamentos.
Fonte: vivaocondominio.com.br
Lista aponta os principais equipamentos para o cultivo de flores e hortaliças
Em vasos ou no quintal de casa, as plantas levam frescor e vida aos ambientes. E graças ao charme das espécies muita gente adora colocar a mão na terra e cuidar de cada detalhe do cultivo.
Quem tem ou pretende ter um espaço para criar flores também vai precisar de ferramentas apropriadas para o manejo. Por isso, listamos os itens essenciais de um kit de ferramentas de jardim. Confira:
Pá pequena e larga
É usada para tirar ou colocar terra e adubo no canteiro. Há opções de diferentes materiais, como fibra de vidro (leves e fáceis de limpar) e de alumínio.
Garfo largo
Pode ser chamado de sacho ou cultivador. Serve para fazer o preparo do solo e para retirar ervas daninhas que eventualmente surgem no entorno das plantas e flores. Para esta ferramenta há também opções de fibra de vidro, resistentes às intempéries, e de alumínio, também leves.
Enxadinha
Ferramenta ideal para os trabalhos que exigem mais força. Costuma ser usada para retirar as ervas daninhas pela raiz.
Transplantador
Equipamento se assemelha à pá, mas é mais estreito e possui marcação de profundidade. É usado para retirar a terra na hora de acomodar a planta em um solo novo, já que é preciso saber a altura do buraco, a fim de permitir o crescimento da raiz no ritmo de cada vegetal. Normalmente, a profundidade ideal para o plantio vem indicado na embalagem da semente ou da muda.
Tesoura para colheita e poda
Cada planta tem seu período de poda, tarefa em que são retirados folhas e galhos mais antigos, a fim de deixar a espécie usar sua energia na constituição de novas partes.
Para a colheita, a tesoura serve para cortar a ligação com o tronco de forma delicada, sem danificar a estrutura do vegetal. Há diversos tipos de tesoura, com usos específicos para diferentes tamanhos de caules e também para necessidades dos diversos usuários.
Dependendo do que o morador cultiva no jardim ainda dá para adquirir um arco de serra, para galhos mais grossos; um serrote de poda, para os caules médios e grandes das árvores; pás maiores, para plantas cortar raízes e transplantar plantas e mudas de espécies de maior porte.
Enxertador e escarifador
O primeiro é utilizado para enxertar ou retirar parte da haste de uma planta com o intuito de a replantar em outro local. O segundo utensílio cria bordas simples e limpas entre floreiras e relva, perfeito para dar os últimos retoques no solo.
Pulverizador
É ideal para borrifar folhas de plantas ou zonas específicas da mesma (no caso da aplicação de algum produto).
Itens de proteção do kit de ferramentas de jardim
Luvas
Criam barreira contra uma série de fatores, como bichos e espinhos.
Joelheiras
Servem para proteger os joelhos do jardineiro, dando-lhe algum conforto quando passa horas no jardim.
Carrinho de mão
Útil para transportar todos os utensílios de jardinagem, especialmente sacos de terra.
Fonte: vivaocondominio.com.br
Diversas são as pragas urbanas (como formigas, aranhas, ratos e baratas) que se escondem em pontos estratégicos de condomínios e prédios. Mas como combate-los, como nos livrar dessas pragas que podem trazer diversos problemas para a sua casa?
Evitando o problema
A melhor forma de combate-los é, sem nenhuma dúvida, a prevenção. Sendo assim, o recomendado é desinsetização ou dedetização a cada 6 meses em áreas de convívio comum do condomínio ou prédio, como garagens, salão de festas, corredores e churrasqueiras.
Os cuidados necessários durante a dedetização
No momento em que os técnicos estiverem aplicando a dedetização, é importante que você e seus animais de estimação fiquem distantes da áreas, pois o contato com o veneno pode trazer malefícios a saúde. É justamente por conta disso que os especialistas em dedetização usam roupas e acessórios para realizarem esse tipo de trabalho.
Contrate a melhor empresa
Se você for o responsável pela contratação de um empesa especializada em dedetização, lembre-se de informar aos condôminos o dia e a hora em que eles deverão se restringir as áreas que serão dedetizadas. Porém, se você contratar um empresa totalmente responsável, com presença forte no mercado e registrada, você será notificado sobre todos os procedimentos adequados para a segurança dos condôminos, além de um trabalho eficiente e bastante rápido.
Precisando de Dedetizadora para o condomínio? Conheça a Dedecom Dedetizadora
Fonte: vivaocondominio.com.br